Autor: JOSÉ PEREIRA FILHO
Protestantismo é o nome genérico do
movimento religioso liderado pelo monge Martinho Lutero, no século XVI, à
época, intitulado pela história de a Reforma Religiosa, e mais tarde, por
alguns historiadores, Reforma Protestante. Protestante, segundo os
dicionaristas, é aquele que protesta, ou que é partidário do protestantismo.
Segundo a história, a reforma de Lutero nada tem a ver com o movimento de
nobres que se insurgiu posteriormente, quando seus seguidores foram tachados de
‘protestantes’.
Em sendo assim, a carapuça não é adequada aos cristãos evangélicos hodiernos, pois estes não têm (e não tiveram) nada a ver com aquele movimento. Entretanto, algumas pessoas por não conhecerem a história, e por isso ignoram o motivo por que os reformistas foram chamados de protestantes, pejorativamente, assim também chamam os evangélicos até hoje. Nada obstante, sentimo-nos até orgulhosos com o título. Porquanto, o verdadeiro cristão tem o direito e o dever de, não só protestar, odiar o mundo e seus ensinamentos e costumes contrários à doutrina de Jesus Cristo e dos apóstolos.
Sobre isto, eis a verdade da história: após ser excomungado pela Igreja Católica, em 1520, LUTERO esteve por dez meses escondido no castelo de Wartburg. Ao retornar para sua cidade, Wittenberg, sob proteção do príncipe da Saxônia, voltou ele a pregar no templo – mas a igreja já não podia mais ser considerada católica. Aí, em assembleia realizada em 1526, com a DIETA DE SPIRA, ficou decidido que cada dinastia era livre em seu território, no tocante à religião. Assim, a Alemanha dividiu-se em Estados católicos e Estados luteranos. Em 1529, numa nova DIETA DE SPIRA, as concessões feitas em 1526 foram retiradas, decidindo-se que, nos estados luteranos, as duas facções religiosas teriam liberdade de culto, mas, nos estados católicos, essa liberdade seria restrita aos católicos. Não satisfeitos, os NOBRES que apoiavam os ensinos de Lutero protestaram contra a decisão, e, desde então, 'protestantes' é o termo que se popularizou para as Igrejas surgidas com o advento da Reforma Luterana.
Em sendo assim, a carapuça não é adequada aos cristãos evangélicos hodiernos, pois estes não têm (e não tiveram) nada a ver com aquele movimento. Entretanto, algumas pessoas por não conhecerem a história, e por isso ignoram o motivo por que os reformistas foram chamados de protestantes, pejorativamente, assim também chamam os evangélicos até hoje. Nada obstante, sentimo-nos até orgulhosos com o título. Porquanto, o verdadeiro cristão tem o direito e o dever de, não só protestar, odiar o mundo e seus ensinamentos e costumes contrários à doutrina de Jesus Cristo e dos apóstolos.
Sobre isto, eis a verdade da história: após ser excomungado pela Igreja Católica, em 1520, LUTERO esteve por dez meses escondido no castelo de Wartburg. Ao retornar para sua cidade, Wittenberg, sob proteção do príncipe da Saxônia, voltou ele a pregar no templo – mas a igreja já não podia mais ser considerada católica. Aí, em assembleia realizada em 1526, com a DIETA DE SPIRA, ficou decidido que cada dinastia era livre em seu território, no tocante à religião. Assim, a Alemanha dividiu-se em Estados católicos e Estados luteranos. Em 1529, numa nova DIETA DE SPIRA, as concessões feitas em 1526 foram retiradas, decidindo-se que, nos estados luteranos, as duas facções religiosas teriam liberdade de culto, mas, nos estados católicos, essa liberdade seria restrita aos católicos. Não satisfeitos, os NOBRES que apoiavam os ensinos de Lutero protestaram contra a decisão, e, desde então, 'protestantes' é o termo que se popularizou para as Igrejas surgidas com o advento da Reforma Luterana.
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