PROBLEMA
TEOLÓGICO PUERIL: PREDESTINAÇÃO vs LIVRE-ARBÍTRIO
Um problema fundamental da Igreja Evangélica desde séculos e que me causou
bastante dor de cabeça (pedagógica) foi o da Predestinação e Livre-Arbítrio,
não pelo fato de o assunto ser difícil em si, mas pela mentalidade Evangélica
ser de uma perspectiva de Visão de Burros com seus antolhos impedindo-os que
enxerguem algo além do que o seu almocreve lhes
permite.
Esse é um Falso Problema, bastante pueril por sinal. Eu percebi que as tradições Católicas, Islâmicas e Hindus não têm tal problema, elas passam por cima dele como quem calca uvas no lagar. O motivo é bem simples, o problema não existe. Eu esperneei feito cabrito tentando explicar a irrelevância de tal “problema” à Igreja Evangélica, mas quando leem duas linhas do que escrevo sobre o tema dão um nó no cérebro e o deixam o assunto de largo, pois vai muito além de suas capacidades cognitivas de compreensão.
Igreja Evangélica, um lugar de grandes amigos, mas é simplesmente um buraco intelectual para enterrar cabeças de avestruzes.
Esse é um Falso Problema, bastante pueril por sinal. Eu percebi que as tradições Católicas, Islâmicas e Hindus não têm tal problema, elas passam por cima dele como quem calca uvas no lagar. O motivo é bem simples, o problema não existe. Eu esperneei feito cabrito tentando explicar a irrelevância de tal “problema” à Igreja Evangélica, mas quando leem duas linhas do que escrevo sobre o tema dão um nó no cérebro e o deixam o assunto de largo, pois vai muito além de suas capacidades cognitivas de compreensão.
Igreja Evangélica, um lugar de grandes amigos, mas é simplesmente um buraco intelectual para enterrar cabeças de avestruzes.
Há algum tempo atrás, depois de
investigar bastante o “problema”, percebi que as duas “doutrinas” estavam
completamente erradas e eram absurdas. Criei uma explicação paralela que chamei
de Teoria das Ramificações Contingentes
e ao concebê-la tive a sensação subjetiva de ser um verdadeiro Gênio da Teologia. Depois noticiou-me um amigo, Cristóvão Vieira, que minha teoria
era bastante parecida com o Molinismo (do teólogo jesuíta Luís
de Molina) e que o maior apologeta cristão evangélico do mundo, William
Lane Craig, o defendia. Fiquei perplexo. Logo depois me deparei com
algumas obras dos Filósofos Islâmicos René Guénon e Frithjof Schuon e percebi
que a Teoria das Ramificações Contingentes estava ali implícita também. Tive o
prazer de conhecer um pouco da Obra do filósofo Luis Lavelle e a sua
doutrina do Ser e da Presença Total me trouxeram quase que uma epifania e por
fim, agora, estudando um pouco de Filosofia Hindu, vejo que a solução
do falso problema ali também está .
O que há de errado com os Evangélicos? O
que os faz tão ignorantes e inertes à busca do Conhecimento de Deus? Não entendo
tamanha preguiça intelectual evangélica. Mas tenho um conselho de
Salomão a todos eles:
“Vai
ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual,
não tendo superior, nem oficial, nem dominador prepara no verão o seu pão; na
sega ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando
te levantarás do teu sono?” (Pv.6:6-9).
Até quando os Evangélicos vão ficar
mergulhados nas profundezas da preguiça? Saiam dos braços de Morfeu,
estudem e aprendam. Será que vamos ter que aprender tudo de fora? Não há nenhum
teólogo sério o suficiente no meio evangélico?
Para
mais detalhes sobre a puerilidade intelectual desse debate leiam os artigos:
POR QUE NÃO ACREDITO NEM NA PREDESTINAÇÃO NEM NO LIVRE-ARBÍTRIO
POR QUE NÃO ACREDITO NEM NA PREDESTINAÇÃO NEM NO LIVRE-ARBÍTRIO
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